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18 de nov. de 2010


desamores&amooures

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É verídica aquela frase que diz: “ Só damos valor as pessoas, quando as perdemos.”
Tirei essa conclusão a partir de um fim de relacionamento. Passei mais de dois anos namorando um gaaroto, com o qual perdi a virgindade, engravidei, morei junto, e em todo esse tempo que estive com eele nunca consegui me senti, sob todos os pontos de vista, segura e confiante, ele nunca percebia nada de bom que eu fizesse, mas se algo fosse ruim para ele, logo percebia. Com ele eu nn. me sentia livre para nada, me afastei de tantas e tantas amigas, algumas já nn. se sentiam bem em sair comigo, com receeio dele brigar comigo etc.
Passei momentos bons com ele, porém, tão pouco comparado aos momentos ruins que tive junto ao mesmo.

Por várias vezes terminamos, e por várias vezes voltamos, inicialmente era tudo ótimo, depois tudo voltava a normalidade, as brigas eram constantes, ele era muito ciumento e nn. entendia a minha necessidade de estar com as minhas amigas, no entanto, quando era ele que queria sair com os amigos dele, eu nn. podia nem reclamar, pois ele “sempre estava ceerto e eu era sempre a errada”, com isso cada vez mais fooi desaparecendo qualquer sentimento que eu tinha por ele. Daí começou a pior parte, as traições, ele começou e eu continuei, e assim foi, uma série de traições aconteceram, porém, nem assim nos separamos, nn. que eu nn. quisesse, mas sentia uma forte pressão sobre miim, era a minha mãe, que sempre foi por ele, e ele que vivia atrás de miim, chorava e me implorava pra voltar, na verdade, eu voltava mais por pena dele.

Contudo, em momento algum mudamos, eu já nn. queria continuar, com isso, pra mim qualquer briga era ganho, quanto mais se desgastava o relacionamento mais eu viia que nós nos distanciávamos, e mais sentia a minha doce liberdade voltando.

Com um tempo ele passou a apelar para a agressividade, foi quando eu percebi que nn. dava mais, só que nn. conseguia terminar com ele por que, agora, sentia medo, e isso me corrompia, já estava a ponto de explodir, era insuportável o sentimento que eu tinha, era raiva, era tristeza, solidão, era terrível, tudo isso me consumia.

Foi então que ele viajou, e isso foi para mim, muito bom, por que sentir-me livre, podia agora sair com as minhas amigas sem receio algum. Falávamos-nos bastante pela internet, percebi que eu estava tão mais feliz sem ele que nem sentia ciúmes, nem ficava irritada com as festas que ele freqüentava. Só que ainda havia um problema muito grande, ele iria voltar, e o que eu faria quando isso acontecesse ?! Então comecei a procurar motivos para terminar, pois ele nn. entendia quando eu dizia que nn, queria mais continuar com o namoro, que nn. gostava mais dele, simplesmente agia como se eu nn. dissesse nada, por isso, qualquer coisa eu discutia pelo telefone e terminava, ate então eu nn. tinha estado com nenhum outro homem, quando se aproximou o dia de ir buscá-lo no aeroporto, comecei a me sentir mal, pois já estava com medo novamente, fiquei com um menino 2 dias antes dele voltar, e fiz com que ele soubesse disso, só que ele só soube quando voltou, e apesar de ter brigado, discutido e terminado comigo, ele nn. suportou e veio novamente me procurar (akee.é.só.sucesso), e começou a me atormentar, começou a inventar várias coisas sobre mim tanto a minha mãe quanto a meu pai, e dae eu voltei para ele para que ele desmentisse tudo o que inventou, pois senão perderia total credibilidade com meus pais. E mais um vez, tudo voltou a ponto 0. Passaram-se os dias, e então no dia 23 de junho de 2010, para felicidade miinha, brigamos feio, e apesar dele ter me dado dois murros , e ter estourado minha boca toda por dentro(#tenso), nós terminamos D.E.F.I.N.I.T.I.V.A.M.E.N.T.E.
Nuunca me senti tãao bem na minha vida, toda a minha liberdade estava nas minhas mãos novamente, e agora eu saberia que nn. podia mas deixá-la nas mãos de mais ninguém, ela me pertencera e seria somente miinha.

Como era época de São João, e festa ée festa, entãao deixei-me levar pela emoçãao e acabei “aprontando” deemais, maas normaal, acontece, independentemente disso, fooi o melhoor São João de toodos .

Passou-se algum tempo, algumas festas, novas pessoas, novos objetivos, tudo novo, agora, mais forte, eu sabia que tiinha que buscar a minha valorização pessoal, então, me privei de festas. Parei para pensar nas coisas que eu andara fazendo e em que elas me beneficiavam, então deletei todas aquelas que apenas me traziam malefícios ou eram inertes.

Então, quando menos esperava, me apareceu “aquele” a quem eu nunca dei muito apreço, a quem apesar de conhecer a um extenso tempo, nn. tiinha muita amizade. Apareceu-me num momento tão difícil, tinha acabado de me iludir com um “garotinho” ( o qual nn. citei por que nn. vejo importância dele nessa história). Inicialmente nn. queria muita aproximação, pois ficava comparando ele com a turma em que ele se situava, todos cafajestes, idiotas e infantis. Fiquei com ele uma noite e então pensei em nn. ficar mais, por que ele era muito pra frente, era como se ele pensasse em mim como mais uma dessas pirigueetes que ele pegava e já partia para “o ataque” .

Num momento tenso meu, quando me senti muito triste, ele apareceu e me estendeu o braço e com poucas palavras senti que ele era tudo o que eu precisava.

Com ele continueei ficando, até que começamos a namorar.

Então, com ele eu me senti (e ainda me sinto) A. B. S. O. L. U. T. A. M. E. N. T. E. feliz, e seei que nele posso confiar (e confio), e graças a Deus sou a pessoa mais feliz do mundo, por que, agora mais do que nunca, tenho tudo que mais queria nas minhas mãos, tenho liberdade, tenho amor, paz, carinho e alguém para amar e ser amada.
Pela primeira vez na minha vida, consigo fazer planos para uma vida inteira sem que alguém duvide da minha capacidade, muito pelo contrário, tenho agora pessoas que admiram e me ajudam nesses meus planos, pessoas com as quais desejo compartilhar todos os melhores momentos, são estas que vão estar sempre na minha vida e serão sempre lembradas com o maior carinho.

E agora, chegando ao ponto decisivo da história, vejo como aquele que me fez sofrer, hooje me olha com um semblante de arrependido, vejo como a minha felicidade dói a vista dele, e agora isso nn. me comove mais, pois simplesmente vejo ele como um simples desconhecido.
Sabe por quê? Por que as pessoas só dão valor às outras quando as perdem.


3bêeijoos e intée a próxiima ;*

3 comentários:

Meu cantinho * disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Meu cantinho * disse...

Tensoo# , esse momentoo em que vc viveu amiga , mais a vida é assim msm , as pessoas só passam a dar valor as outras qnd perdem , e depois querem voltar atras e na maioria das vezes nao podem. elas acham que o proximo é objetoo ou alguma coisa do tipo , uma coisa praticamente sem valor.Mais graças a deus vc encontrou uma pessoa que te estendeu os braços te ajudou na hora em que vc mais precisou .te admiro muitoo Ni* .:D
Felicidades pra vc's

Nizzys disse...

Ouun miinha flôor, tbm te admiro muuitãao, obrigado aeew !

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ée meeu, ée seeu, ée nosso ;*